Arquiteta e Urbanista
Arquiteta e urbanista afro-brasileira, nascida no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais, e cria projetos multidisciplinares com o objetivo de promover e destacar a cultura arquitetônica e urbanística brasileira, a partir das lentes de raça e gênero. É graduada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas (2010) e especializou-se em sustentabilidade e gestão do ambiente construído pela UFMG. Mestranda do Diversitas – Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP
(2016). Atualmente é professora na graduação de arquitetura e urbanismo da Escola da Cidade. É CEO do Estúdio de Arquitetura – Gabriela de Matos, criado em 2014. Foi co-presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil no departamento de São Paulo, gestão (2020-2022). É fundadora do projeto Arquitetas Negras (2018), que mapeia a produção de arquitetas negras brasileiras.
Pesquisa arquitetura produzida em África e sua diáspora com foco no Brasil. Entre outras, propõe ações que promovam o debate de gênero e raça na arquitetura como forma de dar visibilidade à questão. Foi premiada como Arquiteta do Ano 2020 pelo IAB RJ.
Urbanismo da PUC Minas (2010) e especializou-se em sustentabilidade e gestão do ambiente construído pela UFMG. Mestranda do Diversitas – Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP (2016). Atualmente é professora na graduação de arquitetura e urbanismo da Escola da Cidade. É CEO do Estúdio de Arquitetura – Gabriela de Matos, criado em 2014. Foi co-presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil no departamento de São Paulo, gestão (2020-2022). É fundadora do projeto Arquitetas Negras (2018), que mapeia a produção de arquitetas negras brasileiras.
Pesquisa arquitetura produzida em África e sua diáspora com foco no Brasil. Entre outras, propõe ações que promovam o debate de gênero e raça na arquitetura como forma de dar visibilidade à questão. Foi premiada como Arquiteta do Ano 2020 pelo IAB RJ.
Arquiteta e Urbanista
Arquiteta e urbanista com formação pela Universidade Santa Úrsula, especializada em Cenografia e Direção de Arte. Atua na realização de projetos expográficos transformando ambientes em narrativas visuais cativantes. Atuou nos projetos expográficos de exposições relevantes como Mulambö – Tudo nosso de Agosto a Dezembro de 2019, “Pardo é Papel” Maxwell Alexandre de Novembro a Março de 2020, “UóHol” Rafael BQueer de Janeiro a Março de 2020, Rua! de Janeiro a Julho de 2021, foi assistente no projeto expográfico em Casa Carioca de Setembro 2020 a Agosto 2021, "Rua! nos pilotis" de Agosto a Outubro 2021, “Banca de Jornais”, de Nelson Leirner de Abril de 2021, “Ver e ser visto na cena carioca” - Semana Nacional de Trânsito parceria Detran RJ e MAR de Setembro a Outubro 2021, e na amostra Corpos (In)visíveis de Março a Abril 2021 de Curadoria Quézia Lopes, CUFA Sua Arte Aproxima de Novembro 2021 a Janeiro de 2022, FLUP 22 - Pixinguinha, um maestro Batuta de Fevereiro 2022 a Abril 2022, FLUP 22 - Essa minha letra: Lima Barreto e os modernismos negros de Fevereiro 2022 a Maio 2022, Stella do Patrocínio – Museu Bispo do Rosário de Setembro 2022, Carolina Maria de Jesus - Ocupação Madureira - MAR de Setembro 2022, Gamboa: Não se cruzaram por acaso - Centro Cultural Inclusartiz – Novembro 2022, Clara Nunes - Museu de Arte do Rio de Dezembro 2023, Pierre Verger - "Todos Iguais, Todos Diferentes"- Museu de Arte do Rio de Fevereiro 2023, Luz no Caminho - Artista Leoa - Museu de Arte do Rio de Março 2023, "O Bastardo: O retrato do Brasil é preto"- Museu de Arte do Rio de Março 2023, A construção do MAR e a Pequena África - Museu de Arte do Rio de Março 2023, REVENGUÊ: Yhuri Cruz - Museu de Arte do Rio de Abril 2023.
Arquiteto e Urbanista
Arquiteto e Urbanista, Mestre em Planejamento Urbano e Regional pelo IPPUR/UFRJ, Doutor em Urbanismo pelo PROURB/FAU/UFRJ), com Doutorado sanduíche pela BAUHAUS Universität Weimar (Alemanha). Realizou Pós-doutorado na Universidade do Porto (Portugal), na Université de La Rochelle (França) e na Technische Universität Wien (Áustria). É detentor de prêmios e distinções em arquitetura e urbanismo (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Goiânia, entre outros). Já expôs três vezes nas Bienais de Arquitetura e Design de São Paulo, além de Lima e Veneza. Já coordenou projetos para os programas Favela-Bairro, Bairrinho, e PEU Campo Grande, Morar Carioca da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Foi agraciado com a homenagem Rua do Arquiteto, no bairro Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro. Foi consultor dos Estudos de Impactos Ambientais para os Aproveitamentos Hidrelétricas da Barragem de Belo Monte (Pará-Br) e Médio Rio Kwanza (Angola). Também possui formação em cenografia, cinema, fotografia e teatro. Recentemente, dirigiu e co-produziu “A Cidade de Portas“, um documentário em longa-metragem sobre os percursos do urbanista português Nuno Portas. É membro associado da pós-graduação da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto e consultor editorial da Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa (Portugal). Atualmente é Professor Associado do Departamento de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da UFRRJ.
Arquiteto e Urbanista
Arquiteto e urbanista, mestre e doutor em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professor associado da Faculdade de Arquitetura da UFBA (Faufba). Bolsista de Produtividade em Pesquisa (PQ) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), foi professor visitante da Università Sapienza di Roma, visiting fellow do International Centre for the Study of the Preservation and Restoration of Cultural Property (ICCROM) e pesquisador visitante junto à École d'Urbanisme de Paris (EUP) da Université de Paris-Est Créteil (Upec). Vice-presidente da União Internacional dos Arquitetos (UIA) para a Região 3 (Américas). Foi presidente nacional do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) e secretário executivo da Federación Panamericana de Asociaciones de Arquitectos (FPAA). Atualmente, é membro do Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e do Conselho Deliberativo do Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (Icomos). Autor da Coleção Arquitetura Moderna na Bahia (1947-1951), em cinco volumes, que recebeu o prêmio da Associação Nacional de Pesquisa e Pós- Graduação em Arquitetura e Urbanismo (Anparq), na categoria “Melhor Obra Autoral”.
Arquiteta e Urbanista
Patti Anahory é arquiteta. Sua atuação abrange projetos arquitetônicos, artísticos, educativos e curatoriais. Seu trabalho busca questionar narrativas dominantes e suas materializações no espaço, navegando pelas interseções entre a geopolítica, raça, gênero e memória. Ela é profundamente comprometida com abordagens decoloniais, centrando as práticas e a produção de conhecimento africano e afro-diaspórico. Anahory co-fundou XU:collective e Storia na Lugar, com as quais desenvolve práticas experimentais artísticas de contra-narrativa. e é co-curadora do her(e), otherwise, uma iniciativa curatorial que convida arquitetas africanas e da diáspora a reimaginar a representação. A arquiteta integra o Conselho Consultivo Académico do African Futures Institute, um centro independente de pós graduação para pesquisa arquitetônica no Gana. Foi Professora Visitante na Columbia University (2022-23) e Diretora Fundadora do CIDLOT, um centro de pesquisa multidisciplinar na Universidade de Cabo Verde. (2009-2012). Anahory já atuou como membro do júri em prestigiosos prémios internacionais, como a Africa Architecture Awards, os RIBA President’s Awards Dissertation Medals, concurso da proposta curatorial da 12ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo e o Prémio Nacional de Arquitetura de Cabo Verde, entre outros. Ela nasceu a bordo de um navio viajando para São Tomé e Príncipe. Seus pais a nomearam Patrícia em homenagem ao grande líder pan-africanista e anticolonial Patrice Lumumba.
Arquiteta e Urbanista
Nascida e criada no loteamento Praça Seca, na zona oeste do Rio de Janeiro, é arquiteta e urbanista pela Universidade Federal Fluminense, ativista das lutas urbanas, Vereadora pelo PT no Rio de Janeiro e Ex-Secretária de Ambiente e Clima do Município do Rio de Janeiro. Atuou em diversos projetos de urbanização e habitação popular, realizando assistência técnica para movimentos como União de Moradia Popular e Movimento dos Trabalhadores sem Teto. Gestora Pública, Especialista em Patrimônio Cultural e Mestre em Urbanismo. Tem como interesses de pesquisa as iniciativas de requalificação dos centros urbanos, assim como o processo de pauperização dos centros e seus desdobramentos, como a ocupação desigual do território, os bolsões de pobreza e o surgimento de áreas subutilizadas nas cidades. É autora da Lei Pedro Gonzaga, que responsabiliza estabelecimentos comerciais em caso de negligência com a vida das pessoas negras, da Lei Municipal que institui o Programa Municipal de saúde integral para a população negra e da Lei Municipal que institui o Sistema Municipal de Promoção da Igualdade Racial e da Diversidade Religiosa da Cidade do Rio de Janeiro.
Arquiteta e Urbanista
Mulher Negra candomblecista, capoeirista, pesquisadora e escritora, graduada e mestranda em arquitetura e urbanismo/UFBA, com pesquisa intitulada “A cidade das encruzilhadas Salvador nas Encruzilhadas das Vidas”, onde faz uma análise dos espaços urbanísticos em Salvador das vivências e experiências afro diaspóricas da população negra da cidade, a partir das encruzilhadas. Em andamento, Pós em Especialização em Direitos, Desigualdades e Governança Climática pelo Departamento de Estudos Jurídicos Fundamentais DEJF, Faculdade de Direito na Universidade Federal da Bahia. Co-fundadora do grupo de pesquisa EtniCidades: Grupo de Estudos Étnico-Raciais em Arquitetura e Urbanismo - CNPQ/FAUFBA. Realiza trabalhos arquitetônicos através de extensões em terreiros de Candomblé desde 2013. Diretora de pesquisa e extensão no Instituto de Arquitetura Afro Brasileira. Filiada ao MNU (Movimento Negro Unificado). Filiada a ABPN (Associação de Pesquisadores Negros da Bahia). Têm experiência na área de Arquitetura e Urbanismo em elaboração, coordenação e execução de projetos residenciais, comerciais e religiosos com ênfase em Arquiteturas religiosas Afro-brasileiras - Terreiros de Candomblés . Pesquisa religiosidade de matrizes africanas, gênero, raça e classe. Em 2019 escreveu um capítulo do primeiro livro de arquitetura escrito apenas por arquitetas negras no brasil intitulado ARQUITETAS NEGRAS VOL I., tratando da invisibilidade das produções e pesquisas para mulheres negras arquitetas no mercado de trabalho. Atualmente Vilma segue como coordenadora de extensões com os terreiros há 10 anos, fazendo consultoria arquitetônica para terreiros tombados e em processos de tombamentos em parceria do grupo de pesquisa EtniCidades (UFBA) e o GOVERNO ESTADUAL E FEDERAL (IPHAN, IPAC, FGM).
Cientista Social
Graduado em Ciências Sociais pela UFF, com o trabalho de conclusão voltado para a Sociologia Griot na Educação Básica. Mestre em Educação com ênfase nas relações étnico-raciais pela UFRRJ, com a dissertação intitulada O Fio da Memória, onde tratou das relações étnico-raciais na arte e na cultura. Coordenou cursos de mediação cultural e integrou o Laboratório de estudos e aprontos multimídia. Foi mediador cultural e articulador comunitário pelo Museu de Arte do Rio no território da Pequena África. Atualmente está como Coordenador da CPIR (Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial).
Artista Visual
Yhuri Cruz é um artista visual, escritor e dramaturgo, baseado no Rio de Janeiro. Elabora sua prática artística e literária a partir de proposições cênicas e instalativas que discutem arquivos históricos, ficções e fabulações da diáspora negra no Brasil e no mundo. Trabalha de forma expandida com escultura, desenho e filme. Cruz se dedica especialmente a sua longa série de performances que o próprio artista nomeia de “Cenas Pretofágicas” (Emancipation plays). Sua última individual foi ‘Revenguê: Uma exposição-cena’, no Museu de Arte do Rio. Tem seus trabalhos em coleções públicas e privadas nacionais e internacionais.
